sábado, 15 de abril de 2017

REGISTRO: COMO FOI A PAIXÃO DE CRISTO 2017

COBERTURA DO TRADICIONAL EVENTO RELIGIOSO QUE FOI REALIZADO PELA TERCEIRA VEZ NO CLUBE DO JAC 

Na peça, Jesus Cristo (Alexandre Abreu) começou fazendo sua entrada triunfal em Jerusalém, mas, diferente dos anos anteriores, desta vez o ator, que estreou no papel, não entrou montado em um burrinho e sim caminhando ao lado dos Apóstolos e de todo o elenco acenando para o público.


Figurantes, representando o povo de Jerusalém, entram em cena acenando folhas de palmeiras simbolizando o Domingo de Ramos (uma semana antes da Páscoa).


Na peça, Jesus Cristo pede para seus apóstolos prepararem a mesa da comunhão com as seguintes palavras: "Ide e fazei os preparativos para comermos o Cordeiro Pascal".


Os atores encenaram a cerimônia do Lava-Pés simbolizando a Quinta-Feira Santa onde Jesus Cristo, durante a Santa Ceia (primeira missa), demonstrou humildade ao lavar e beijar os pés de cada um de seus 12 apóstolos.


O ator encenou o papel do Judas Iscariotes, o apóstolo que se vendeu aos sacerdotes por 30 dinheiros e traiu seu mestre Jesus Cristo mandando-o para a crucificação.


Atores encenaram o momento da traição do Judas. Depois do beijo da identificação, os servos dos sumo sacerdotes vieram prendê-lo e os apóstolos entraram em confronto para defender o mestre. No tumulto, São Pedro acabou cortando a orelha do servo Malco e Jesus operou um milagre curando-a.


As três negações de São Pedro também foram representadas na peça. Antes do galo cantar, o apóstolo negou, por três vezes, que conhecesse Jesus Cristo.

  
A peça encenou o momento em que os guardas levaram Jesus pelas ruas e passaram diante de São Padro que negou conhecê-lo.


A encenação mostrou o momento em que Cristo foi tratado como um criminoso comum e amarrado para ser levando diante de ex-sumo sacerdote Anás.


Os atores também encenaram a passagem em que Jesus Cristo foi enviado de Anás para Caifás convocar o tribunal dos sacerdotes (Sinédrio) para o ilegal julgamento na véspera da Páscoa.


Os atores também encenaram a passagem em que Cristo foi levado diante do governador Pôncio Pilatos que ainda tentou soltá-lo dando a opção entre ele e o criminoso Barrabás.


A peça também mostrou a passagem em que o governador Pilatos lavou as mãos e se disse inocente da Maldição do Sangue de Jesus Cristo mesmo sendo ele o juiz que o condenou a morrer na Cruz.


A peça mostrou o momento em que Cristo carregou sua cruz na Via-Sacra sendo chicoteado pelos guardas e caiu, pela primeira vez, na 3ª Estação.


A peça também mostrou o momento em que Jesus Cristo encontrou com sua mãe, a Santa Maria (interpretada por Rosana), aos prantos na 4ª Estação.


A peça também trouxe o momento em que os guardas obrigaram Simão Cirineu a ajudar Jesus Cristo a carregar a cruz na 5ª Estação.


A peça também encenou a passagem em que Santa Verônica, mulher piedosa de Jerusalém, ajudou Jesus na 6ª Estação limpando sua face com seu véu. A face de Cristo ficou impressa no pano.


A peça também encenou a passagem em quem Jesus Cristo se encontrou com as Mulheres de Jerusalém e deixou uma mensagem à elas na 8ª Estação.


O ator apanhou muito e ficou bastante cansando no trajeto da Via-Crúsis. Os guardas não pouparam nas chicotadas.


A peça também encenou o momento em que Jesus Cristo, chegando ao monte Gólgota na 11ª Estação, foi pregado na Cruz.


A peça encenou a passagem em que Jesus foi crucificado ao lado de dois ladrões. Cristo teria sofrido muito e pedido para Deus perdoar a humanidade.


Na peça, diante da crucificação, estavam as três marias (sua mãe, sua tia e Maria Madalena) e seu irmão Tiago.


A peça também encenou a zombaria da multidão de judeus desafiando Jesus Cristo a descer da Cruz.


A peça encenou o triste momento do sacrifício de Cristo que morreu como um cordeiro para tirar os pecados do mundo.


A peça encenou e comoveu com a tristeza da Santa Maria ao ver seu filho morto de forma tão flagelada e cruel para salvar a humanidade.


Durante a peça, após a Crucificação, apagou-se a iluminação e foi solicitado ao público para acender as luzes dos celulares como uma demonstração de dor pela memória do sofrimento de Cristo.


A encenação também mostrou a passagem dos anjos que vieram anunciar aos apóstolos e ao povo que Jesus Cristo ressuscitaria e apareceria três dias depois, no Domingo de Páscoa.


A peça também encenou a passagem da vitória de Cristo sobre a morte com a Ressurreição.


A peça foi encerrada com a passagem de Jesus Cristo ascendendo aos céus 40 dias depois de sua ressurreição.


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